Estreia da semana passada, Jurassic World já começou lacrando ao alcançar a maior bilheteria de estreias da história... Bom, esse já seria um motivão pra você levantar esse bumbum magro da cadeira e ir lá conferir, mas se ainda tá na dúvida eu vou te oferecer mais alguns motivos.
1) Chris Pratt e VELOCIRAPTORS
Fala sério?! O cara treina dinossauros??? Onde eu consigo um desses
pra mim??? Um homem desses com certeza não vai se deixar abater por
uma TPMzinha!!!!
#EudeTPM - mato tudo que se mova
Esse norte-americano que tem conquistado meu coração cada vez mais
já está na estrada há alguns anos, mas foi apenas interpretando o
Star Lord em Guardiões da Galáxia (2014) que eu fui começar a me
encantar pelo trabalho dele. O mocinho já é casado (com Anna Faris)
e tem um filho, mas a esperança é a última que morre. ;D
#PaizÃO
2) Contemplar o fascínio humano com o que nunca vivenciou
Já deu caô uma vez; será que eles aprenderam alguma coisa com
isso??? Não, é claro que não. Vamos usar os 4 M: Maior, Melhor e
Mais Mortal O.o
Sinopse: 22
anos após os acontecimentos de Jurassic
Park,
na Ilha
Nublar,
o parque está aberto. Um novo parque de dinossauros realizou o sonho
de John
Hammond (Richard
Attenborough).
O lugar é chamado de "Jurassic World", e é administrado
pelo bilionário Simon Masrani (Irrfan
Khan),
dono da empresa Masrani Global, que comprou a InGen
após
os incidentes envolvendo as ilhas Sorna
e
Nublar. Durante 10 anos, o novo parque é um sucesso. Mas uma queda
de público começa a incomodar os acionistas da Masrani. Enquanto o
ex-militar Owen Grady (Chris
Pratt)
conduz uma pesquisa
comportamental
com
os Velociraptors,
a equipe de geneticistas do parque liderada pelo Dr. Henry Wu (B.D.
Wong)
e coordenada pela gerente de operações Claire Dearing (Bryce
Dallas Howard)
resolve criar uma nova atração, algo que traga de volta o interesse
do público. A criação é um dinossauro híbrido: o Indominus Rex.
Esse
é o quarto filme da franquia Jurassic Park e assim como nos filmes
anteriores, os dinossauros são criaturas que despertam fascínio e
medo. Há embates entre figuras poderosíssimas (a família Rex só
pode ter uma estrela). Ah, não posso esquecer da personagem Claire
Dearing, que passa o filme inteiro correndo de salto alto. Flor, você
merece o troféu de melhor em corrida com obstáculos.
Bitch, please
3)
Entender as desvantagens da mania de grandeza
Mano,
me diz o que faz um ser humano querer criar um animal que concentra
todos os pontos fortes de outros animais??? E o pior: o que leva
milhões de pessoas a irem visitar uma ilha onde uma catástrofe com
dinossauros já aconteceu antes???
Aí
depois de 30 minutos de filme, o animal (que deveria ser pensante)
racional acha que pode controlar e dar ordens a um velociraptor. Vai
sair coisa boa daí??? É óbvio que não!!!!! #estupidezhumana
Na
minha opinião, a ganância e o poder são o que destroem o parque
(eu estava satisfeita com as atrações que já tinha). E
provavelmente é o que vai destruir a raça humana um dia.
4) O
antigo se torna o novo
Eu
acredito que chega um momento em que não se tem mais o que criar,
então temos que começar a viajar no tempo. Tanto faz se é pra
frente ou se é pra trás. Atualmente estamos voltando no tempo.
Vivemos uma época em que vááááárias Hqs se tornam filmes cheios
de efeitos especiais (ansiosíssima para os próximos lançamentos do
Universo Cinematográfico Marvel); desenterra-se todos os assassinos
assustadores na década de 70, 80 e até mesmo a recente 90; faz-se
remakes com todos os filmes que eram em preto e branco (amei ver
Godzilla (2014), mas odiei a nova Carrie (2013)); e por último, como
é o caso de Jurassic World, dá-se sequência a trilogias há muito
adormecidas (vocês já viram o novo Mad Max???)
Não
é apenas no cinema que o antigo se torna novo, mas essa é uma
história pra outro dia :>
5) Eu
já falei que tem o Chris Pratt????
Chris Targaeryus Pratt
Essa
maravilha anda com dinossauros caçadores... Podem vir me caçar que
eu nem ligoooo :D
Pelo
amor de Deus, eu vejo filmes pelos atores, então vamos babar mais um
pouquinho...
Obs.: Para quem não sabe a ideia do filme veio do livro escrito por
Michael Crichton publicado em 1990. No blog Mundo Jurássico BR vocês
encontrarão mais sobre a criação dos livros. Em 1995, O Mundo
Perdido foi lançado e também adaptado pras telinhas. A parte chata
é que não achei os livros pra comprar #xatiada.
Talvez consigam achar as versões em inglês. Vejam as capas.
Espero
que tenham curtido, traquinas. Corram pro cinema mais próximo.
Algumas meninas não curtem muito esse tipo de filme, mas abram a
mente e vejam que sempre há uma luz no fim do túnel e, se achar que
tá chato dá uns pegas em alguém que melhora.
Beijinhos
da única, amorosa e maravilhosa
Lulu Q.
http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-113941/
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